CEAA - Centro de Estudos Arnaldo Araújo

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CINEMA PORTUGUÊS. INTERSEÇÕES ESTÉTICAS NAS DÉCADAS DE 60 A 80 DO SÉCULO XX

Índice

AGRADECIMENTOS

PREFÁCIO
Contaminações poéticas

INTRODUÇÃO

1. METODOLOGIA FUNDAMENTADA E SUPORTE TEÓRICO

2. O ESTADO DA ARTE
    2.1. Mapeamento
    2.2. Aquisições

3. A FORMA
    3.1. O conceito de forma no universo artístico
    3.2. A forma cinematográfica
    3.3. A questão do estilo

4. CONTEXTUALIZAÇÃO
    4.1. A Génese Revolucionária
        4.1.1. Manoel de Oliveira, o realizador-guerreiro
        4.1.2. O Cinema Novo: a reinvenção estilística
        4.1.3. As produções Cunha Telles: o cinema pensado
        4.1.4. Anos Gulbenkian: os autores-realizadores
        4.1.5. A resistência estética através de filmes-esmola
        4.1.6. A visão estatal para a produção cinematográfica
        4.1.7. Balancete I
    4.2. A Revolução
        4.2.1. A imagem revolucionária
        4.2.2. O documentário de intervenção
        4.2.3. A revolução na ficção
        4.2.4. A visualidade da terra
        4.2.5. O cinema oliveiriano
        4.2.6. Balancete II
    4.3. A afirmação na década de oitenta
        4.3.1. Os êxitos bilheteira
        4.3.2. A escola portuguesa
        4.3.3. A consagração internacional
        4.3.4. Balancete III

5. JAIME E JOÃO DE DEUS, AS FIGURAS TUTELARES
    5.1. Perímetro
    5.2. Interseções
    5.3. Projeções

6. O ESPAÇO ENQUANTO ELEMENTO ESTÉTICO DA IMAGEM
    6.1. Acto da Primavera.
    6.2. Trás-os-Montes
    6.4. Cifra estética

7. A IMAGÉTICA DA CLAUSURA: O ESPAÇO COMO METÁFORA
    7.1. Os espaços metafóricos
        7.1.1. O corredor
        7.1.2. Os interiores
    7.2. A mutilação humana no espaço urbano
        7.2.1. O confronto cidade/campo
        7.2.2. Personagens à deriva
    7.3. Ilações

8. O ROSTO COMO SUPERFÍCIE BIPOLAR
    8.1. O rosto como superfície narrativa
    8.2. A imaterialidade do rosto
    8.3. A materialidade do rosto
    8.4. Polarização

9. HORIZONTES BRECHTIANOS NO CINEMA PORTUGUÊS
    9.1. A negação da fascinação
    9.2. A não-representação como resposta artística ao naturalismo
    9.3. O gesto
    9.4. Distanciamento
    9.5. A pulverização da identificação
    9.6. O caso Manoel de Oliveira
    9.7. Desfecho

10. O RITMO COMO CONSTRUÃO DE UM TEMPO CINEMATOGRÁFICO REFLEXIVO
    10.1. Manoel de Oliveira, o Arquiteto
    10.1.1. Le Soulier de Satin: urn objeto aurático
    10.2. A Ilha dos Amores: a extrapolação de um programa estético
    10.3. Um tempo cinematográfico reflexivo
    10.4. O tempo como construção geracional: o caso de João César Monteiro
    10.5. Subtrações

11. REFLEXÕES FINAIS

CONCLUSÃO

ANEXO
Entrevista inédita com Alberto Seixas Santos realizada pelo autor a 20 de novembro de 2012

BIBLIOGRAFIA